Nos dias 10 e 11 de Setembro foi realizado em Piquiá, município de Açailândia, a 11ª Romaria da Terra e das Águas do Maranhão.
O evento teve como tema: “Terra, Água, Direitos: Resistir, Defender e Construir” e como lema: “É tempo de destruir os sistemas que destroem a terra!” (cf. Ap 11,18c). A Romaria é promovida pela CNBB Regional 5 (Conferência dos Bispos do Maranhão) e organizada pela diocese de Imperatriz. Milhares de pessoas do estado inteiro participaram desta noite de celebração, denúncia e caminhada, Riachão também estava presente.
O evento teve como tema: “Terra, Água, Direitos: Resistir, Defender e Construir” e como lema: “É tempo de destruir os sistemas que destroem a terra!” (cf. Ap 11,18c). A Romaria é promovida pela CNBB Regional 5 (Conferência dos Bispos do Maranhão) e organizada pela diocese de Imperatriz. Milhares de pessoas do estado inteiro participaram desta noite de celebração, denúncia e caminhada, Riachão também estava presente.
No local da Romaria tinha várias barracas de comida, artesanato e venda de camisetas do evento.
Depois das 16.00 hs do sábado ônibus sairam a cada hora da Rodoviária de Açailândia e da praça da Vila Ildemar (a partir das 16h) e voltarão na manhã de domingo ao preço especial de R$1,50.
A 11ª Romaria da Terra e das Águas do Maranhão foi um momento de reflexão e de alegria, para o povo expressar sua fé, seus sofrimentos, sua resistência, sua ternura, demonstrando sua capacidade de partilhar a vida, a terra, a água, os sonhos e as conquistas, sem deixar de lado o desejo de luta por mudança, a busca constante por uma sociedade melhor em que a vida seja respeitada.
Piquiá foi escolhida pelos bispos e a igreja do Maranhão porque Programa Grande Carajás, bem como todos os grandes projetos de desenvolvimento, traz lucro para poucos e impactos para todos. “O lucro é privado, os impactos públicos”.
Está na hora de buscar alternativas aos chavões do ‘desenvolvimento’: o que queremos não é isso, mas sim felicidade e bem-viver, que se medem com outros parâmetros!
Como sabemos a plantação de eucalipto está tomando grande parte de nossa vegetação, para que isso? Só para lucrar. O homem não se contenta com o que tem cada vem mas busca fontes para sastisfazer seu desejo de ter, e não se preocupa com o meio em que vive. Há hora é agora pois se esperarmos para depois, podemos não encontra solução. O meio Ambiente está clamando, porque a cada dia que passa ele está se enfraquecendo.
Piquiá foi escolhida pelos bispos e a igreja do Maranhão porque Programa Grande Carajás, bem como todos os grandes projetos de desenvolvimento, traz lucro para poucos e impactos para todos. “O lucro é privado, os impactos públicos”.
Está na hora de buscar alternativas aos chavões do ‘desenvolvimento’: o que queremos não é isso, mas sim felicidade e bem-viver, que se medem com outros parâmetros!
Como sabemos a plantação de eucalipto está tomando grande parte de nossa vegetação, para que isso? Só para lucrar. O homem não se contenta com o que tem cada vem mas busca fontes para sastisfazer seu desejo de ter, e não se preocupa com o meio em que vive. Há hora é agora pois se esperarmos para depois, podemos não encontra solução. O meio Ambiente está clamando, porque a cada dia que passa ele está se enfraquecendo.
Maykon Lima
Coord. JAP - Riachão
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