Um médico patologista afirma que uma neozelandesa de 30 anos morreu provavelmente por falta de potássio no sangue - condição para a qual contribuiu o excesso de consumo de Coca-Cola. O doutor Dan Mornin afirmou a um tribunal que o consumo de 10 litros diários da bebida levou Natasha Harris a uma arritmia cardíaca há dois anos. As informações são do site da tv americana Fox News.
Segundo Chris Hodgkinson, parceiro de Natasha, a mulher vomitava frequentemente durante seis semanas antes de sua morte, mas ela creditava o problema ao estresse. A neozelandesa ficava mal-humorada, irritada e sem energia se não bebia o refrigerante, mas os filhos e o marido afirmam que não imaginavam que a Coca-Cola pudesse levar a sua morte.
O patologista afirma que o hábito de beber muito refrigerante, comer mal e o excesso de cafeína levaram à morte de Natasha. Em um jornal do país, a Coca-Cola afirmou que o consumo excessivo de qualquer substância pode ser perigoso - até beber água pode matar.
"Nós acreditamos que todas as comidas e bebidas podem ter lugar em uma dieta sensível e balanceada combinada com um estilo de vida ativo", diz a nota da empresa.
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